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Testemunhos

Participantes

Filipe Sá

Senti um clima de proximidade, descontração e afecto que registo com bastante apreço. Um abraço e votos de prosperidade e expansão para a vossa associação!

João Pedro Amaro

"Esta bela e profunda homenagem foi para mim uma viagem pendular entre a nostalgia de uma saudade incomensurável e a alegria de contemplar - multiplicado por todos -, aquele ‘espírito epistemológico de vida’ repleto de entusiasmo, curiosidade e sentido de humor que tão bem os nossos mestres cultivaram em nós… Obrigado!"

Isabel Trindade

“Adorei. Senti que tenho um lugar de pertença relativamente a minha identidade profissional. Que não navego sozinha nesta viagem que é ser psicoterapeuta. Que posso sempre aprender e recorrer aos meus colegas e mestres. Que posso também me dar e contribuir para um bem e para um conhecimento maior.”

Maria João Valgôde

 

O encontro da AP deu-se muito perto da antiga casa dos meus avós. Passei, a ir e vir, pelo jardim onde brinquei em criança. Nesse jardim, o cinema Berna já fechou há muito, e o escorrega e os ferros onde eu me costumava pendurar já lá não estão. Está um novo sítio de brincar, relva verde, e um quiosque, mesmo ao lado de onde era a bilheteira do cinema, com uma esplanada. Que bonito está aquele jardim.

 

Também no encontro da AP falámos do que já cá não está, e do que agora é. E foi maravilhoso - porque esteticamente belo e porque afetuosamente rico. Ocorreu-me que, com 15 anos, a AP está na sua adolescência e, como numa boa adolescência, capaz de olhar para os seus pais como as pessoas que foram. Nas psicoterapias psicanalíticas costuma haver aquela altura em que os pacientes começam a falar dos pais assim, como pessoas, não só como seus pais - este reposicionamento face a eles (pais), permite o reposicionamento face a si próprio e perante o mundo. Mas esta adolescência foi marcada, como tantas outras, pelas ausências - as provocadas pela pandemia e, numa coincidência algo trágica, a perda dos dois pais fundadores. 

Maria João Valgôde

Teresa Paula Jerónimo

“Parabéns! Talvez um dos melhores encontros que tivemos"

Conceição Almeida

"Uma grande salva de palmas á Comissão Organizadora que nos deu de presente dois dias excepcionais"

Sofia Soares Pereira

“Encontro muito feliz, tocante, emotivo e de uma qualidade e profundidade que não esquecerei. Orgulho e Gratidão por ter feito parte do meu percurso convosco!
Um grande bem haja à comissão organizadora”

Ana Luísa Oliveira


Falar de psicanálise e de psicologia clínica em Portugal, é falar de António Coimbra de Matos e de Carlos Amaral Dias, se assim não for, algo está mal… Dois psiquiatras que se apaixonaram pela psicanálise e que dedicaram a sua vida à investigação, promoção e intervenção da saúde mental na vida pública do nosso país.

Infelizmente, ambos já não estão cá fisicamente, mas o legado intelectual e emocional que nos deixaram é grandioso.

 

Apesar das suas muitas e grandes diferenças, partilharam até aos seus últimos dias a busca pelo saber e a transmissão do mesmo, acreditando sempre que é na relação de respeito, de confiança e de amor, construída pacientemente entre analista e analisante, que se podem ir encontrando hipóteses e sarando as nossas feridas emocionais.

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Cláudia Fonseca

“Faço minhas as palavras da comissão organizadora. Foi muito bonito e muito comovente. Pensamento e afeto caminhando juntos, reconhecimento, saudade e olhos na estrada, apesar de. Porque Coimbra de Matos e Amaral Dias seguem vivos e bem vivos dentro de cada um de nós. Assim. No pensamento e no afeto.
"Foi bom encontrarmo-nos! Foi quentinho, profundo e profícuo: mas trouxe também a leveza da emoção partilhada. Foi muito bom estar de volta à paixão de pensar as emoções e de nos acompanharmos nas emoções do pensamento feito em conjunto! Foi uma verdadeira homenagem, mas não só aos mestres: uma homenagem viva à nossa vida  que segue agora em novos investimentos desconhecido adentro."

Ludmila Carapinha 

"Gostei muito. Foi, de certa maneira, uma experiência encantatoria. Um voo por rumos do pensamento, novas e velhas metáforas em justaposição, amparado por uma brisa quente de afetos partilhados. Saí embalada de inspiração. Muito obrigada a toda a organização."

Ana Filipa Patrão

“Este encontro foi muito especial para mim. Como aluna do 1º ano, que ainda está a dar os primeiros passos, gostei particularmente de sentir que estou a fazer este caminho numa estrada escura, onde as certezas são muito poucas, onde a confusão e o desconhecidos não só são aceites como bem-vindos, mas acompanhada por pessoas que querem conhecer, saber mais, e estar umas com as outras. Senti-me inspirada e grata por ter esta oportunidade.”

Susana Saraiva

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Muito obrigada à AP, muito obrigada à Comissão de Organização e muito obrigada aos colegas que partilharam generosamente as suas comunicações. O encontro foi poesia e foi música. E deflagrou-me a memória de um poema 
“Dançar sobre os escombros”:
A gente é construção
e não adianta fingir.
A gente está aqui neste lugar lindo,
com pessoas lindas, incríveis,
mas o mundo está todo arrebentado.
Aqui, na Europa, na Síria,
nos nossos quartos,
está tudo difícil (...)

 

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Rosa Oliveira

“RECONHECER foi uma viagem ao encontro de António Coimbra de Matos e Carlos Amaral Dias para lhes transmitir:
Que os amamos;
Que o pensamento e a obra de cada um, serão memória futura;
Que a AP está viva;
Obrigado à AP e à Organização deste Encontro;
Obrigado aos Oradores, sábismente, nos conduziram no carril do tempo, pensando com AM e CA;
Obrigado, finalmente, a todos, pela habilidade e sensibilidade de cada um, termos sentido entre nós a feliz presença espiritual destes dois gigantes...
Saudações Psicanalíticas!"

Nazira Bano

"Muito obrigada à Comissão Organizadora pela oportunidade deste encontro totalmente interessante."

Carla Valério do Carmo

Foi para mim um prazer, uma emoção  este Encontro da Ap.
Finalmente pudemos estar juntos num encontro no qual com generosidade se partilharam saberes, memórias, experiências e muitas emoções.
Fez-se um grupo..
Fazendo uso e adaptando um título de um filme que gosto muito, para simbolizar o que este encontro me fez sentir:
-Encontrei a casa do meu amigo, e mais, o meu amigo encontrou a minha casa.
E que bom encontrar de carne e osso a  querida Isabel Rosario,  amparo e articulação  com a AP nestes tempos de afastamento.
“Foi incrível, por variados motivos. O que ficou em mim, ao pensar no encontro, é isto:   não existem palavras que possam descrever, de forma honesta, a atmosfera partilhada nestes dias, pois ficarão sempre aquém. Imensamente grata à Comissão Organizadora e a todos os participantes. Foi um encontro ímpar, irrepetível e marcante na história da AP.”

Dina Tomás

Cristina Cabeleira

Ana Petrucci

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Quero demonstrar por aqui o meu agradecimento do quanto que me foi dado ao longo dos últimos dois dias (ainda bem que a Ana Almeida fez questão de agradecer à Comissão Organizadora desta sucessão de eventos que culminaram neste XII Encontro).

 

No mesmo espírito gostava também de vos devolver que o espírito inquietante de amor ao conhecimento e à psicanálise que foi falado nestes dias como sendo um atributo dos dois fundadores homenageados pela AP, está vivo e recomenda-se!

 

Senão vejamos, eu sei que ainda não partilhei convosco aquilo que sarcástica e afectuosamente já apelidei de "a maldição da AP", ou seja, a "maldição" de não haver bulas prescritivas para tratar pessoas; é que as nossas aulas têm sido para mim mais complexas que uma sueca de 5 😊 - vem a Conceição Almeida e dá o jogo inicial e denso com aquela souplesse que nos impressiona, depois vem o Alvim que embaralha tudo com aquela franqueza brutal e volta a dar - já não sabemos onde estamos outra vez, a Patrícia Câmara torna o jogo 

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ReConhecer um profundo Sentimento de de Amor em Nós, nos Outros e no Mundo possibilita Mudar, acrescentar Valor,  ganhos em Saúde (Física & Mental), nas Pessoas, Famílias, Grupos e Comunidade.Cooperação & Investigação, requisitos imprescindíveis para o bem estar da civilização.

Isabel Ventura

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